Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas porque o tempo está próximo. Apocalipse 1.3.
DEPOIS QUE O muro estava terminado, e havíamos colocado as portas nos batentes e nomeado os porteiros, os cantores e os levitas
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passei a responsabilidade de governar Jerusalém a meu irmão Hanani e a Hananias, o comandante da fortaleza - um homem muito fiel que respeitava a Deus mais do que a maioria das pessoas.
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Dei instruções a eles para abrirem as portas de Jerusalém somente bem depois do nascer do sol, e que fechassem e trancassem as portas enquanto os guardas estavam de vigia. Também resolvi que os guardas fossem moradores de Jerusalém, e que deveriam estar de serviço em horários certos, sendo que cada proprietário que morava perto do muro guardaria a parte do muro perto de sua casa
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pois a cidade era grande, mas a população era pequena; e somente algumas casas estavam espalhadas por toda a cidade.
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Então o Senhor me disse para convocar todos os chefes da cidade, juntamente com os cidadãos comuns, para fazer o registro. Porque eu havia encontrado o registro das famílias daqueles que antes tinham voltado para Judá, e nesse registro estava escrito isto:
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"Eis a relação dos nomes dos judeus que voltaram para Judá depois de serem escravizados pelo rei Nabucodonosor da Babilônia".
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"Os chefes deles eram: Zorobabel, Jesua, Neemias; Azarias, Raamias, Naamani; Mordecai, Bislã, Misperete; Bigvai, Neum, Baaná. "Os outros que voltaram naquela ocasião foram:
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Da família de Parós, 2.172; Da família de Sefatias, 372; Da família de Ará, 652; Das famílias de Jesua e Joabe, pertencentes à família de Paate-Moabe, 2.818; Da família de Elão, 1.254; Da família de Zatu, 845; Da família de Zacai, 760; Da família de Binui, 648; Da família de Bebai, 628; Da família de Azgade, 2.322; Da família de Adonicão, 667; Da família de Bigvai, 2.067; Da família de Adim, 655; Da família de Ezequias, que é da família de Ater, 98; Da família de Hassum, 328; Da familia de Bezai, 324; Da família de Harife, 112; Da família de Gibeom, 95; Das famílias de Belém e de Netofa, 188; Da família de Anatote, 128; Da família de Bete-Azmavete, 42; Das famílias de Quiriate-Jearim, Quefira e Beerote, 743; Das famílias de Ramá e Gaba, 621; Da família de Micmás, 122; Das famílias de Betel e Ai, 123; Da família de Nebo, 52; Da família de Elão, 1.254; Da família de Harim, 320; Da família de Jericó, 345; Das famílias de Lode, Hadide e Ono, 721; Da família de Senaá, 3.930.
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"Aqui estão os números referentes aos sacerdotes que voltaram: Da família de Jesua, que é da família de Jedaías, 973; Da família de Imer, 1.052; Da família de Pasur, 1.247; Da família de Harim, 1.017".
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"Estes são os números referentes aos levitas: Da família de Cadmiel, da casa de Hodeva, que é da família de Jesua, 74; Os cantores da família de Asafe, 148; Das famílias de Salum (todos eles eram porteiros), 138".
"Eis a lista dos descendentes dos oficiais de Salomão que voltaram para Judá: Sotai, Soferete, Perida, Jaalá, Darcom, Gidel, Sefatias, Hatil, Poquerete-Hazebaim, Amom".
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"No total, os servidores do templo e os descendentes dos oficiais de Salomão somavam 392."
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Outro grupo voltou para Jerusalém naquela ocasião. Esse grupo vinha das cidades persas de Tel-Melá, Tel-Harsa, Querube, Adom e Imer. Porém eles haviam perdido todos os registros de familia e não puderam provar que eram descendentes dos judeus;
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esse grupo era das famílias de Delaías, Tobias e Necoda um total de 642.
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Havia também diversas famílias de sacerdotes por nome Habaías, Hacoz e Barzilai. Este Barzilai se casou com uma das filhas de Barzilai, o gileadita, e adotou o nome da família dela.
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Mas também eles perderam todos os registros de familia. Por isso não tiveram permissão de continuar como sacerdotes, nem mesmo podiam receber como alimento a porção dos sacrifícios que era dada aos sacerdotes, até que se consultasse o Urim e Tumim para saber de Deus se eles eram, na verdade, descendentes de sacerdotes.
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Havia um total de 42.360 cidadãos que voltaram para Judá naquela ocasião;
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também, 7.337 empregados e empregadas, e 245 cantores e cantoras.
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Eles levaram consigo 736 cavalos, 245 mulos, 435 camelos e 6.720 jumentos.
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Alguns dos chefes deles fizeram ofertas para a obra. O governador deu 600 gramas em ouro, 50 vasos de ouro, e 530 conjuntos de vestimentas para os sacerdotes.
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Os outros chefes deram um total de 12 quilos em ouro e 300 quilos em prata;
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e o povo em geral deu 12 quilos em ouro, 272 quilos em prata, e sessenta e sete conjuntos de roupas especiais para os sacerdotes.
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Os sacerdotes, os levitas, os porteiros, os cantores, os servidores do templo e o restante do povo agora voltaram para suas casas, em suas próprias cidades e vilas por toda a terra de Judá. Porém no mês de setembro eles voltaram a Jerusalém.