Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas porque o tempo está próximo. Apocalipse 1.3.
QUEM DERA QUE o Senhor abrisse os céus e viesse a terra! Ah, se os montes tremessem na sua presença!
2
O fogo consumidor da sua glória queimaria as florestas e secaria os oceanos. Então as nações tremeriam diante do Senhor, e os seus inimigos aprenderiam a respeitar o seu nome!
3
Isso já aconteceu no passado. O Senhor desceu e fez coisas maravilhosas que nós nem podiam os imaginar, e as montanhas tremeram!
4
Porque desde que o mundo é mundo, ninguém ouviu, nem viu, um Deus como o nosso, que trabalha para o bem de quem confia nEle.
5
O Senhor recebe de braços abertos quem tem alegria em fazer o que é certo, quem anda nos seus caminhos. Mas nós vivemos pecando e fizemos o Senhor se zangar; com todo o nosso pecado, como podemos ser salvos?
6
Somos podres e imundos por causa do pecado. As nossas boas ações, que pensamos ser um lindo manto de justiça, não passam de traços imundos. Nós murchamos como as folhas no outono; os nossos pecados nos levam sem destino, como o vento faz com as folhas.
7
Mas, mesmo assim, não há uma pessoa sequer que acorde do seu sono, peça perdão e se apóie no Senhor. Por isso Deus desviou o seu rosto de nós, e nos castigou por nossos pecados.
8
Apesar de tudo isso, ó Deus, o Senhor é nosso Pai. Nós somos o barro e o Senhor é o oleiro que faz os vasos. Todos nós fomos feitos pelo Senhor.
9
Por favor, Senhor, não se zangue tanto conosco! Não Se lembre para sempre dos nossos pecados; olhe e veja que nós somos o seu povo!
10
As suas santas cidades se transformaram em montes de ruínas. O monte Sião está vazio como um deserto e Jerusalém completamente destruída e abandonada.
11
O nosso templo, santo e glorioso, onde nossos pais louvavam ao Senhor, foi queimado, e todos os seus lindos objetos foram destruídos.
12
Será que, vendo toda essa desgraça, ó Deus, o Senhor seria capaz de não vir nos socorrer? Seria capaz de ficar calado e continuar a castigar o seu povo?