Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas porque o tempo está próximo. Apocalipse 1.3.
Era Zedequias da idade de vinte e um anos quando começou a reinar, e reinou onze anos em Jerusalém. O nome de sua mãe era Hamutal, filha de Jeremias, de Libna.
2
E fez o que era mau aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizera Jeoiaquim.
3
Pois por causa da ira do Senhor, chegou-se a tal ponto em Jerusalém e Judá que ele os lançou da sua presença. E Zedequias rebelou-se contra o rei de Babilônia.
4
No ano nono do seu reinado, no mês décimo, no décimo dia do mês, veio Nabucodonozor, rei de Babilônia, contra Jerusalém, ele e todo o seu exército, e se acamparam contra ela, e contra ela levantaram tranqueiras ao redor.
5
Assim esteve cercada a cidade, até o ano undécimo do rei Zedequias.
6
No quarto mês, aos nove do mês, a fome prevalecia na cidade, de tal modo que não havia pão para o povo da terra.
7
Então foi aberta uma brecha na cidade e todos os homens de guerra fugiram, e saíram da cidade de noite, pelo caminho da porta entre os dois muros, a qual está junto ao jardim do rei, enquanto os caldeus estavam ao redor da cidade e foram pelo caminho da Arabá.
8
Mas o exército dos caldeus perseguiu o rei, e alcançou a Zedequias nas campinas de Jericó e todo o seu exército se espalhou, abandonando-o.
9
Prenderam o rei, e o fizeram subir ao rei de Babilônia a Ribla na terra de Hamate, o qual lhe pronunciou a sentença.
10
E o rei de Babilônia matou os filhos de Zedequias à sua vista e também matou a todos os príncipes de Judá em Ribla.
11
E cegou os olhos a Zedequias e o atou com cadeias e o rei de Babilônia o levou para Babilônia, e o conservou na prisão até o dia da sua morte.
12
No quinto mês, no décimo dia do mês, que era o décimo nono ano do rei Nabucodonozor, rei de Babilônia, veio a Jerusalém Nebuzaradão, capitão da guarda, que assistia na presença do rei de Babilônia.
13
E queimou a casa do Senhor, e a casa do rei como também a todas as casas de Jerusalém, todas as casas importantes, ele as incendiou.
14
E todo o exército dos caldeus, que estava com o capitão da guarda, derribou todos os muros que rodeavam Jerusalém.
15
E os mais pobres do povo, e o resto do povo que tinha ficado na cidade, e os desertores que se haviam passado para o rei de Babilônia, e o resto dos artífices, Nebuzaradão, capitão da guarda, levou-os cativos.
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Mas dos mais pobres da terra Nebuzaradão, capitão da guarda, deixou ficar alguns, para serem vinhateiros e lavradores.
17
Os caldeus despedaçaram as colunas de bronze que estavam na casa do Senhor, e as bases, e o mar de bronze, que estavam na casa do Senhor, e levaram todo o bronze para Babilônia.
18
Também tomaram as caldeiras, as pás, as espevitadeiras, as bacias, as colheres, e todos os utensílios de bronze, com que se ministrava.
19
De igual modo o capitão da guarda levou os copos, os braseiros, as bacias, as caldeiras, os castiçais, as colheres, e as tigelas. O que era de ouro, levou como ouro, e o que era de prata, como prata.
20
Quanto às duas colunas, ao mar, e aos doze bois de bronze que estavam debaixo das bases, que fizera o rei Salomão para a casa do Senhor, o peso do bronze de todos estes vasos era incalculável.
21
Dessas colunas, a altura de cada um era de dezoito côvados doze côvados era a medida da sua circunferência e era a sua espessura de quatro dedos e era oca.
22
E havia sobre ela um capitel de bronze e a altura dum capitel era de cinco côvados, com uma rede e romãs sobre o capitel ao redor, tudo de bronze e a segunda coluna tinha as mesmas coisas com as romãs.
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E havia noventa e seis romãs aos lados as romãs todas, sobre a rede ao redor eram cem.
24
Levou também o capitão da guarda a Seraías, o principal sacerdote, e a Sofonias, o segundo sacerdote, e os três guardas da porta
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e da cidade levou um oficial que tinha a seu cargo os homens de guerra e a sete homens dos que assistiam ao rei e que se achavam na cidade como também o escrivão-mor do exército, que registrava o povo da terra e mais sessenta homens do povo da terra que se achavam no meio da cidade.
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Tomando-os pois Nebuzaradão, capitão da guarda, levou-os ao rei de Babilônia, a Ribla.
27
E o rei de Babilônia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate. Assim Judá foi levado cativo para fora da sua terra.
28
Este é o povo que Nabucodonozor levou cativo: no sétimo ano três mil e vinte e três judeus
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no ano décimo oitavo de Nabucodonozor, ele levou cativas de Jerusalém oitocentas e trinta e duas pessoas
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no ano vinte e três de Nabucodonozor, Nebuzaradão, capitão da guarda, levou cativas, dentre os judeus, setecentas e quarenta e cinco pessoas todas as pessoas foram quatro mil e seiscentas.
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No ano trigésimo sétimo do cativeiro de Joaquim, rei de Judá, no mês duodécimo, aos vinte e cinco do mês, Evil-Merodaque, rei de Babilônia, no primeiro ano do seu reinado, levantou a cabeça de Joaquim, rei de Judá, e o tirou do cárcere
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e falou com ele benignamente, e pôs o trono dele acima dos tronos dos reis que estavam com ele em Babilônia
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e lhe fez mudar a roupa da sua prisão e Joaquim comia pão na presença do rei continuamente, todos os dias da sua vida.
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E, quanto à sua ração, foi-lhe dada pelo rei de Babilônia a sua porção quotidiana, até o dia da sua morte, durante todos os dias da sua vida.