Não tenham medo, pequeno rebanho, pois foi do agrado do Pai dar-lhes o Reino. Lucas 12.32
Daily reading in version Nova Versão Internacional - Portuguese


Números 34
Números 35
Números 36
Atos 18.1-23

Números 34


1
Disse mais o Senhor a Moisés:
2
Dê ordem aos israelitas e diga-lhes: Quan­do vocês entrarem em Canaã, a terra que lhes será sorteada como herança terá estas fronteiras:
3
O lado sul começará no deserto de Zim, junto à fronteira de Edom. No leste, sua fronteira sul começará na extremidade do mar Salgado[63],
4
passará pelo sul da subida de Acra­bim[64], prosseguirá até Zim e irá para o sul de Cades-Barnéia. Depois passará por Hazar-Adar e irá até Azmom,
5
onde fará uma curva e se juntará ao ribeiro do Egito, indo terminar no Mar[65].
6
A fronteira ocidental de vocês será o litoral do mar Grande. Será essa a fronteira do oeste.
7
Esta será a fronteira norte: façam uma linha desde o mar Grande até o monte Hor,
8
e do monte Hor até Lebo-Hamate. O limite da fronteira será Zedade,
9
prosseguirá até Zifrom e terminará em Hazar-Enã. Será essa a fronteira norte de vocês.
10
Esta será a fronteira oriental: façam uma linha de Hazar-Enã até Sefã.
11
A fronteira descerá de Sefã até Ribla, no lado orien­tal de Aim, e prosseguirá ao longo das encostas a leste do mar de Quinerete[66].
12
A fronteira descerá ao longo do Jordão e terminará no mar Salgado. Será essa a terra de vocês, com as suas fronteiras de todos os lados.
13
Moisés ordenou aos israelitas: Distribuam a terra por sorteio como herança. O Senhor ordenou que seja dada às nove tribos e meia,
14
porque as famílias da tribo de Rúben, da tribo de Gade e da metade da tribo de Manassés já receberam a herança delas.
15
Estas duas tribos e meia receberam sua herança no lado leste do Jordão, frente a Jericó, na direção do nascer do sol.
16
O Senhor disse a Moisés:
17
Estes são os nomes dos homens que deverão distribuir a terra a vocês como herança: o sacerdote Eleazar e Josué, filho de Num.
18
Designem um líder de cada tribo para ajudar a distribuir a terra.
19
Estes são os seus nomes: Calebe, filho de Jefoné, da tribo de Judá;
20
Samuel, filho de Amiúde, da tribo de Simeão;
21
Elidade, filho de Quislom, da tribo de Benjamim;
22
Buqui, filho de Jogli, o líder da tribo de Dã;
23
Haniel, filho de Éfode, o líder da tribo de Manassés, filho de José;
24
Quemuel, filho de Siftã, o líder da tribo de Efraim, filho de José;
25
Elisafã, filho de Parnaque, o líder da tribo de Zebulom;
26
Paltiel, filho de Azã, o líder da tribo de Issacar;
27
Aiúde, filho de Selomi, o líder da tribo de Aser;
28
Pedael, filho de Amiúde, o líder da tribo de Naftali.
29
Foram esses os homens a quem o Senhor ordenou que distribuíssem a herança aos israelitas na terra de Canaã.

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Números 35


1
Nas campinas de Moabe, junto ao Jordão, frente a Jericó, o Senhor disse a Moisés:
2
Ordene aos israelitas que, da herança que possuem, dêem cidades para os levitas morarem. E dêem-lhes também pasta­gens ao redor das cidades.
3
Assim eles terão cidades para habitar e pastagens para o gado, para os rebanhos e para todos os seus outros animais de criação.
4
As pastagens ao redor das cidades que vocês derem aos levitas se estenderão para fora quatrocentos e cinqüenta metros[67], a partir do muro da cidade.
5
Do lado de fora da cidade, meçam novecentos metros para o lado leste, para o lado sul, para o lado oeste e para o lado norte, tendo a cidade no centro. Eles terão essa área para pastagens das cidades.
6
Seis das cidades que vocês derem aos levitas serão cidades de refúgio, para onde poderá fugir quem tiver matado alguém. Além disso, dêem a eles outras quarenta e duas cidades.
7
Ao todo, vocês darão aos levitas quarenta e oito cidades, juntamente com as suas pastagens.
8
As cidades que derem aos levitas, das terras dos israelitas, deverão ser dadas proporcionalmente à herança de cada tribo; tomem muitas cidades da tribo que tem muitas, mas poucas da que tem poucas.
9
Disse também o Senhor a Moisés:
10
Diga aos israelitas: Quando vocês atravessarem o Jordão e entrarem em Canaã,
11
escolham algumas cidades para serem suas cidades de refúgio, para onde poderá fugir quem tiver matado alguém sem intenção.
12
Elas serão locais de refúgio contra o vingador da vítima, a fim de que alguém acusado de assassinato não morra antes de apresentar-se para julgamento perante a comunidade.
13
As seis cidades que vocês derem serão suas cidades de refúgio.
14
Designem três cidades de refúgio deste lado do Jordão e três outras em Canaã.
15
As seis cidades servirão de refúgio para os israelitas, para os estrangeiros residentes e para quaisquer outros estrangeiros que vivam entre eles, para que todo aquele que tiver matado alguém sem intenção possa fugir para lá.
16
Se um homem ferir alguém com um objeto de ferro de modo que essa pessoa morra, ele é assassino; o assassino terá que ser executado.
17
Ou, se alguém tiver nas mãos uma pedra que possa matar, e ferir uma pessoa de modo que ela morra, é assassino; o assassino terá que ser executado.
18
Ou, se alguém tiver nas mãos um pedaço de madeira que possa matar, e ferir uma pessoa de modo que ela morra, é assassino; o assassino terá que ser executado.
19
O vingador da vítima matará o assassino; quando o encontrar o matará.
20
Se alguém, com ódio, empurrar uma pessoa premeditadamente ou atirar alguma coisa contra ela de modo que ela morra,
21
ou se com hostilidade der-lhe um soco provocando a sua morte, ele terá que ser executado; é assassino. O vingador da vítima matará o assassino quando encontrá-lo.
22
Todavia, se alguém, sem hostilidade, empurrar uma pessoa ou atirar alguma coisa contra ela sem intenção,
23
ou se, sem vê-la, dei­xar cair sobre ela uma pedra que possa matá-la, e ela morrer, então, como não era sua inimiga e não pretendia feri-la,
24
a comunidade deverá julgar entre ele e o vingador da vítima de acordo com essas leis.
25
A comunidade protegerá o acusado de assassinato do vingador da vítima e o enviará de volta à cidade de refúgio para onde tinha fugido. Ali permanecerá até a morte do sumo sacerdote, que foi ungido com o óleo santo.
26
Se, contudo, o acusado sair dos limites da cidade de refúgio para onde fugiu
27
e o vingador da vítima o encontrar fora da cidade, ele poderá matar o acusado sem ser culpado de assassinato.
28
O acusado deverá permanecer em sua cidade de refúgio até a morte do sumo sacerdote; somente depois da morte do sumo sa­cerdote poderá voltar à sua propriedade.
29
Estas exigências legais serão para vocês e para as suas futuras gerações, onde quer que vocês vivam.
30
Quem matar uma pessoa terá que ser executado como assassino mediante depoimento de testemunhas. Mas ninguém será executado mediante o depoimento de apenas uma testemunha.
31
Não aceitem resgate pela vida de um assassino; ele merece morrer. Certamente terá que ser executado.
32
Não aceitem resgate por alguém que tenha fugido para uma cidade de refúgio, permitindo que ele retorne e viva em sua própria terra antes da morte do sumo sacerdote.
33
Não profanem a terra onde vocês estão. O derramamento de sangue profana a terra, e só se pode fazer propiciação em favor da terra em que se derramou sangue, mediante o sangue do assassino que o derramou.
34
Não contaminem a terra onde vocês vivem e onde eu habito, pois eu, o Senhor, habito entre os israelitas.

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Números 36


1
Os chefes de família do clã de Gileade, filho de Maquir, neto de Manassés, que pertenciam aos clãs dos descendentes de José, foram falar com Moisés e com os líderes, os chefes das famílias israelitas.
2
E disseram: Quando o Senhor ordenou ao meu senhor que, por sorteio, desse a terra como herança aos israelitas, ordenou que vocês dessem a herança de nosso irmão Zelofeade às suas filhas.
3
Agora, suponham que elas se casem com homens de outras tribos israelitas; nesse caso a herança delas será tirada da herança dos nossos antepassados e acrescentada à herança da tribo com a qual se unirem pelo casamento.
4
Quan­do chegar o ano do Jubileu para os israelitas, a herança delas será acrescentada à da tribo com a qual se unirem pelo casamento, e a propriedade delas será tirada da herança da tribo de nossos antepassados.
5
Então, instruído pelo Senhor, Moisés deu esta ordem aos israelitas: A tribo dos descendentes de José tem razão.
6
É isto que o Senhor ordena quanto às filhas de Zelofeade: Elas poderão casar-se com quem lhes agradar, contanto que se casem dentro do clã da tribo de seu pai.
7
Nenhuma herança em Israel poderá passar de uma tribo para outra, pois todos os israelitas manterão as terras das tribos que herdaram de seus antepassados.
8
Toda filha que herdar terras em qualquer tribo israelita se casará com alguém do clã da tribo de seu pai, para que cada israelita possua a herança dos seus antepassados.
9
Nenhuma herança poderá passar de uma tribo para outra, pois cada tribo israelita deverá manter as terras que herdou.
10
As filhas de Zelofeade fizeram conforme o Senhor havia ordenado a Moisés.
11
As filhas de Zelofeade, Maalá, Tirza, Hogla, Milca e Noa, casaram-se com seus primos paternos,
12
dentro dos clãs dos descendentes de Manassés, filho de José, e a herança delas permaneceu no clã e na tribo de seu pai.
13
São esses os mandamentos e as ordenanças que o Senhor deu aos israelitas por intermédio de Moisés nas campinas de Moabe, junto ao Jordão, frente a Jericó.

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Atos 18

1-23
1
Depois disso Paulo saiu de Atenas e foi para Corinto.
2
Ali, encontrou um judeu chamado Áqüila, natural do Ponto, que havia chegado recentemente da Itália com Priscila, sua mulher, pois Cláudio havia ordenado que todos os judeus saíssem de Roma. Paulo foi vê-los
3
e, uma vez que tinham a mesma profissão, ficou morando e trabalhando com eles, pois eram fabricantes de tendas.
4
Todos os sábados ele debatia na sinagoga, e convencia judeus e gregos.
5
Depois que Silas e Timóteo chegaram da Macedônia, Paulo se dedicou exclusivamente à pregação, testemunhando aos judeus que Jesus era o Cristo.
6
Opondo-se eles e lançando maldições, Paulo sacudiu a roupa e lhes disse: "Caia sobre a cabeça de vocês o seu próprio sangue! Estou livre da minha responsabilidade. De agora em diante irei para os gentios".
7
Então Paulo saiu da sinagoga e foi para a casa de Tício Justo, que era temente[64] a Deus e que morava ao lado da sinagoga.
8
Crispo, chefe da sinagoga, creu no Senhor, ele e toda a sua casa; e dos coríntios que o ouviam, muitos criam e eram batizados.
9
Certa noite o Senhor falou a Paulo em visão: Não tenha medo, continue falando e não fique calado,
10
pois estou com você, e ninguém vai lhe fazer mal ou feri-lo, porque tenho muita gente nesta cidade.
11
Assim, Paulo ficou ali durante um ano e meio, ensinando-lhes a palavra de Deus.
12
Sendo Gálio procônsul da Acaia, os judeus fizeram em conjunto um levante contra Paulo e o levaram ao tribunal, fazendo a seguinte acusação:
13
"Este homem está persuadindo o povo a adorar a Deus de maneira contrária à lei".
14
Quando Paulo ia começar a falar, Gálio disse aos judeus: Se vocês, judeus, estivessem apresentando queixa de algum delito ou crime grave, seria razoável que eu os ouvisse.
15
Mas, visto que se trata de uma questão de palavras e nomes de sua própria lei, resolvam o problema vocês mesmos. Não serei juiz dessas coisas.
16
E mandou expulsá-los do tribunal.
17
Então todos se voltaram contra Sóstenes, o chefe da sinagoga, e o espancaram diante do tribunal. Mas Gálio não demonstrou nenhuma preocupação com isso.
18
Paulo permaneceu em Corinto por algum tempo. Depois despediu-se dos irmãos e navegou para a Síria, acompanhado de Priscila e Áqüila. Antes de embarcar, rapou a cabeça em Cencréia, devido a um voto que havia feito.
19
Chegaram a Éfeso, onde Paulo deixou Priscila e Áqüila. Ele, porém, entrando na sinagoga, começou a debater com os judeus.
20
Pedindo eles que ficasse mais tempo, não cedeu.
21
Mas, ao partir, prometeu: "Voltarei, se for da vontade de Deus". Então, embarcando, partiu de Éfeso.
22
Ao chegar a Cesaréia, subiu até a igreja para saudá-la, e depois desceu para Antioquia.
23
Depois de passar algum tempo em Antioquia, Paulo partiu dali e viajou por toda a região da Galácia e da Frígia, fortalecendo todos os discípulos.

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