Bienaventurado el que lee, y los que oyen las palabras de esta profecía, y guardan las cosas en ella escritas: porque el tiempo está cerca.Apocalipsis 1.3.
Logo depois disto, Jesus deixou aquela região do país e voltou com os seus discípulos para Nazaré, a cidade onde morava.
2-3
No sábado seguinte Ele foi à sinagoga ensinar, e o povo estava admirado da sua sabedoria e dos seus milagres, porque Ele era apenas um concidadão igual a eles. "Ele não é melhor do que nós", diziam. "É apenas um carpinteiro, o filho de Maria, e irmão de Tiago, José, Judas e Simão. E as irmãs dEle moram aqui mesmo entre nós". Sentiam-se escandalizados!
4
Então Jesus lhes disse: "Um profeta é respeitado em qualquer lugar, menos na sua terra, entre os seus parentes e pela sua própria família".
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Por causa da incredulidade deles, Ele não pôde fazer nenhum milagre sobre uns poucos doentes e curá-los.
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Então saiu dali e foi ensinar nas aldeias vizinhas.
7
Reuniu os doze discípulos, e os enviou de dois em dois, com poder para expulsar demônios.
8-9
Mandou que não levassem nada consigo, a não ser o bordão - nem comida, nem sacola, nem dinheiro, nem mesmo um par de calçados ou muda de roupa a mais.
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"Fiquem numa mesma casa em cada vila - não mudem de uma casa para outra enquanto estiverem ali", disse Ele.
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"E sempre que uma vila não aceitar nem ouvir vocês, sacudam a poeira dos pés quando saírem; isso é um sinal de que vocês a abandonaram à sua própria sorte".
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Então os discípulos saíram, dizendo a todos os que encontravam que abandonassem o pecado.
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Expulsaram muitos demônios, e curaram muitos doentes, derramando azeite em suas cabeças.
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Logo o rei Herodes ouviu a respeito de Jesus, porque os milagres dEle eram comentados em toda a parte. O rei pensava que Jesus era João Batista, que vivia novamente. Por isso o povo estava dizendo: "Não admira que Ele possa fazer tais milagres".
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Outros pensavam que Jesus era Elias, o antigo profeta, que agora retornava à vida; ainda outros afirmavam que Ele era um novo profeta igual aos grandes profetas do passado.
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"Não", dizia Herodes; "é João, o homem cuja cabeça cortei. Ele voltou dentre os mortos".
17-18
Pois Herodes havia mandado soldados prender João porque ele vivia dizendo que estava errado o rei casar-se com Herodias, que era esposa de Filipe, irmão do próprio rei.
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Como vingança, Herodias queria que João fosse morto, mas sem aprovação de Herodes ela não tinha força para isso.
20
Herodes respeitava João, sabendo que ele era um homem bom e santo, e assim o mantinha debaixo da sua proteção. E Herodes ficava perturbado sempre que falava com João, mas mesmo assim gostava de ouvi-lo.
21-22
Finalmente chegou a oportunidade de Herodias. Era o aniversário de Herodes; ele deu uma festa e convidou os auxiliares do palácio, os oficiais do exército, e os cidadãos importantes da Galiléia.
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Foi quando a filha de Herodias entrou, dançou diante deles, e agradou muito a todos. "Peça-me qualquer coisa que você quiser", prometeu o rei, "ainda que seja a metade do meu reino, e eu o darei a você!"
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Ela saiu e consultou a mãe, que lhe disse: "Peça a cabeça de João Batista!"
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Então ela voltou depressa ao rei e disse: "Eu quero a cabeça de João Batista - agora mesmo - numa bandeja!"
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Com isto o rei se entristeceu, mas sentiu-se acanhado de quebrar o juramento diante dos seus convidados.
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Portanto, mandou um dos seus soldados à prisão, cortar a cabeça de João e trazê-la. O soldado matou João na prisão
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trouxe a cabeça dele numa bandeja, deu à moça, e ela a levou a mãe.
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Quando os discípulos de João souberam o que tinha acontecido, vieram buscar o corpo e o colocaram num túmulo.
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Chegou o dia em que os apóstolos voltaram da viagem. Vieram a Jesus e Lhe contaram tudo o que tinha feito, e o que haviam dito ao povo que visitaram.
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Então Jesus sugeriu: "Vamos sair por um instante do meio do povo, para descansar". Porque tanta gente ia e vinha que mal tinham tempo para comer.
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Portanto saíram de barco para um lugar mais tranqüilo.
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Mas muitas pessoas os viram saindo e, correram adiante pela praia, esperando-os quando chegaram em terra.
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Assim é que a enorme multidão de sempre estava lá quando Jesus desceu do barco; Ele teve penas deles, porque eram como ovelhas sem pastor, e lhes ensinou muitas coisas que precisavam saber.
35-36
Mais adiante, ao entardecer, os discípulos de Jesus vieram a Ele e disseram: "Diga ao povo que vá embora às vilas e às propriedades próximas, e compre alimento para si, porque não há nada para comer neste lugar deserto, e está ficando tarde".
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Mas Jesus disse: "Vocês dêem-lhes de comer". "Com quê?" perguntaram eles. "Seria preciso uma fortuna para comprar comida para esta multidão toda!"
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"Quanto temos de comida?" perguntou Ele. "Vão ver!". Eles voltaram e informaram que havia cinco pães e dois peixes.
39-40
Então Jesus disse a multidão que se sentasse, em grupos de 50 ou 100 cada um, na grama verde.
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Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, levantou os olhos para o céu e deu graças pela comida. Depois partiu os pães em pedaços e deu um pouco de pão e de peixe a cada discípulo, para colocar diante do povo.
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A multidão comeu até ficar bem satisfeita!
43-44
Havia cerca de 5.000 homens ali para aquela refeição; e depois foram recolhidos doze cestos cheios de sobras!
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Imediatamente depois disto Jesus ordenou aos discípulos dEle que voltassem para o barco e atravessassem o lago para Betsaida, onde Ele os encontraria mais tarde. Ele ficaria para despedir o povo.
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Depois Jesus subiu às montanhas para orar.
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Durante a noite, enquanto os discípulos estavam no barco lá no meio do lago, e Ele estava sozinho em terra
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viu que se encontravam em sérios apuros, remando muito e lutando contra o vento e as ondas. Lá para as três da madrugada, Ele caminhou para eles por cima da água. Começou a passar-lhes à frente
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Mas quando eles viram alguma coisa andando ao seu lado, gritaram de medo, pensando que era um fantasma
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porque todos eles O viam. Porém Ele imediatamente falou: "Vai tudo bem", disse Ele. "Sou Eu! Não tenham medo".
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Então Jesus subiu para o barco e o vento parou! Os discípulos ficaram assustados, sem poder compreender aquilo!
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Porque eles ainda não tinham percebido quem Jesus era, mesmo depois do milagre da tarde anterior, pois seus corações estavam endurecidos!
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Quando chegaram a Genesaré, no outro lado do lago, desceram do barco
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o povo que estava ali reconheceu Jesus imediatamente
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Correram logo pela região toda espalhando a notícia da chegada dEle, e começaram a trazer-Lhe os doentes em esteiras e padiolas.
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A todo lugar onde Ele ia - em vilas, em cidades e nas propriedades ao redor - eles punham os doentes nas praças, e nas ruas, rogando-Lhe que os deixasse pelo menos tocar nas pontas da roupa dEle; e todos os que tocavam, ficavam curados.