Bienaventurado el que lee, y los que oyen las palabras de esta profecía, y guardan las cosas en ella escritas: porque el tiempo está cerca.Apocalipsis 1.3.
PAULO OLHOU firmemente para o Conselho, e depois começou: "Irmãos, eu sempre tenho vivido diante de Deus, com toda a boa consciência!"
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Logo o supremo sacerdote Ananias ordenou aos que estavam perto de Paulo que lhe dessem uma bofetada na boca.
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Paulo disse a ele: "Deus esbofeteará você, seu fingido! Que espécie de juiz você é, quando você mesmo quebra a lei, mandando me bater assim?"
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Os que estavam perto de Paulo, disseram a ele: "Isto é maneira de falar ao supremo sacerdote de Deus?"
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"Eu não percebi que era ele o supremo sacerdote, irmãos", respondeu Paulo, "porque as Escrituras dizem: Nunca ofenda nenhum dos seus governantes".
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Nisso Paulo teve uma idéia! Uma parte do Conselho era de saduceus, e a outra era de fariseus! Então ele gritou: "Irmãos, eu sou fariseu, como foram todos os meus antepassados! E estou sendo julgado hoje aqui, porque creio na ressurreição dos mortos!"
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Isto dividiu o Conselho bem no meio - os fariseus contra os saduceus - e houve forte discussão.
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Pois os saduceus dizem que não há ressurreição, nem anjos, e nem mesmo espírito em nós, mas os fariseus crêem em tudo isso.
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Então levantou-se um grande barulho. Alguns dos lideres judaicos saltaram no meio para dizer que Paulo tinha toda a razão. "Nós não vemos nada errado nele", gritavam, "Quem sabe foi um espírito ou um anjo que falou a ele (lá na estrada para Damasco)?".
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A gritaria aumentava cada vez mais, e os homens estavam de, ambos os lados aos empurrões, puxando Paulo para cá e para lá. Finalmente o comandante, com medo que eles despedaçassem o apóstolo, mandou aos soldados que retirassem Paulo à força do meio deles e levassem de volta para o quartel.
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Naquela noite o Senhor apareceu de pé ao lado de Paulo e disse: "Não se aflija, Paulo; tal como você falou a meu respeito ao povo aqui em Jerusalém, assim deve falar também em Roma".
Plano para Matar Paulo
12-13
No outro dia de manhã, se juntaram dos judeus uns 40 homens ou mais e de baixo de maldição juraram não comer nem beber enquanto não-tivessem matado Paulo!
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Então foram aos principais sacerdotes e lideres dos judeus, e lhes, contaram o que haviam feito.
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"Peçam ao comandante que traga Paulo outra,vez diante do Conselho", disseram eles. "Finjam que os senhores querem fazer mais algumas perguntas; Nós o mataremos no caminho".
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Mas o sobrinho de Paulo' ficou sabendo do plano deles, e foi à fortaleza contar a Paulo.
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Este chamou um dos oficiais e disse: "Leve este rapaz ao comandante. Ele tem algo importante para contar-lhe".
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Assim fez o oficial, explicando: "O preso Paulo me chamou e me pediu que trouxesse este jovem ao senhor, para contar-lhe uma coisa" .
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O comandante pegou o rapaz pela mão, levou-o a um lado e perguntou: -"Que é que você quer me contar, moço?"
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"Amanhã", disse ele, "os judeus vão pedir ao senhor que leve Paulo diante do Conselho novamente, fingindo que querem obter mais alguma informação".
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"Mas não faça isso! Há mais de 40 homens escondidos ao longo da estrada, prontos para saltar em cima dele para matá-lo. Eles juraram nem comer nem beber, enquanto 'ele não' estiver morto. Agora mesmo já estão lá, esperando que o senhor atenda ao pedido deles".
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"Não deixe ninguém saber que você me contou isto", disse o comandante ao rapaz quando ele partiu.
Paulo é Enviado para o Governador Félix
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Então o comandante chamou dois dos seus oficiais e ordenou: "Preparem 200 soldados para partirem hoje para Cesaréia às nove horas da noite. Levem 200 lanceiros e 70 homens da cavalaria; Entreguem, a Paulo um cavalo para montar e levem o acusado em segurança ao Governador Félix".
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Então ele escreveu esta carta ao governador:
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"De: Cláudio Lísias - A: Sua Excelência, o Governador Félix. Saudações!"
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"Este homem foi arrebatado pelos judeus, e quase foi morto, quando enviei os soldados para salvar Paulo, porque soube que era cidadão romano".
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"Depois foi levado ao conselho deles para tentar descobrir o que tinha feito".
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"Logo descobri que era algo a respeito das crenças judaicas, nada então digno de prisão ou de morte".
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"Mas quando fui informado de uma conspiração para matar o acusado, decidi mandar Paulo a V. Exa., e direi aos acusadores dele que levem suas denúncias à sua presença".
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"Assim é que naquela noite, conforme foi ordenado aos soldados levaram Paulo para Antipátride".
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"Eles voltaram à fortaleza no dia seguinte, deixando Paulo com a cavalaria para ir até Cesaréia"
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"onde apresentaram Paulo e a carta ao governador".
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Ele leu e perguntou a Paulo de onde ele era. "Cilícia", respondeu Paulo.
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"Bem, eu ouvirei todo o seu caso quando chegaram os seus acusadores", disse-lhe o governador, e ordenou que guardassem Paulo na prisão do palácio do rei Herodes.