Bienaventurado el que lee, y los que oyen las palabras de esta profecía, y guardan las cosas en ella escritas: porque el tiempo está cerca.Apocalipsis 1.3.
Nesse momento um vento leve começou a soprar do sul, e pareceu um dia perfeito para a viagem; então eles levantaram âncora e navegaram costeando bem perto da praia de Creta.
14-15
Porém logo depois disto o tempo mudou de repente, e um forte vento com a força de um furacão (o "nordeste", como chamavam) colheu o navio e o empurrou para o mar. Eles tentaram a princípio virar a proa para a praia, mas não puderam, de modo que desistiram e deixaram o navio ser levado pela ventania.
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Porém logo depois disto o tempo mudou de repente, e um forte vento com a força de um furacão (o "nordeste", como chamavam) colheu o navio e o empurrou para o mar. Eles tentaram a princípio virar a proa para a praia, mas não puderam, de modo que desistiram e deixaram o navio ser levado pela ventania.
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Finalmente navegamos por trás de uma ilha pequena chamada Clauda, onde com grande dificuldade levantamos para bordo o bote salva-vidas que viajava rebocado
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e então amarramos o navio com cordas para fortalecer o casco. Os marinheiros estavam com medo de serem arrastados para as areias movediças da costa africana, de modo que baixaram as velas superiores e se deixaram levar pelo vento.
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No outro dia, como as ondas se tornaram ainda maiores, a tripulação começou a jogar a carga ao mar.
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No dia seguinte eles jogaram fora o equipamento e qualquer outra coisa em que puderam pôr as mãos.
20
A terrível tempestade rugiu sem diminuir nada durante muitos dias, não nos deixando ver o sol nem estrelas, até que finalmente toda a esperança acabou.
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Ninguém tinha comido por um longo tempo, mas Paulo finalmente se levantou no meio da tripulação, e disse: 'Homens, vocês deveriam ter-me dado ouvidos em primeiro lugar e não ter deixado Bons Portos - teriam evitado todo este prejuízo e esta perda!'
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`Mas tenham ânimo! Nenhum de nós perderá a vida; somente o navio afundará',
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`porque esta noite um anjo de Deus (a quem eu pertenço e a quem sirvo) se pôs de pé ao meu lado'
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`e disse: `Não tenha medo, Paulo - porque você sem falta será julgado diante de César! E o que é mais: Deus concedeu o seu pedido e salvará a vida de todos os que navegam com você' '.
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`Portanto, tenham coragem! Pois eu creio em Deus! Será exatamente como Ele disse!'
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`Mas iremos naufragar numa ilha'.
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Na 14ª noite de tempestade, perto da meia-noite, enquanto éramos jogados de um lado para o outro no Mar Adriático, os marinheiros desconfiaram que a terra estava próxima.
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Fizeram uma sondagem, e acharam 40 metros de água. Um pouco adiante, fizeram nova sondagem e acharam só 30 metros.
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Nessa proporção, eles sabiam que dali a pouco seriam levados à praia; e com medo de que houvesse rochedos ao longo da costa, lançaram quatro âncoras pela popa e oravam pela luz do dia.
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Alguns dos marinheiros planejaram abandonar o navio, e baixaram o bote de emergência, dando como desculpa que iam lançar âncoras pela proa.
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Mas Paulo disse aos soldados e ao oficial comandante: "Vocês vão todos morrer, se não ficarem todos a bordo".
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Então os soldados cortaram as cordas e deixaram o bote cair.
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Quando a escuridão deu lugar à primeira luz da manhã, Paulo pedia que todos comessem. "Vocês não têm comido nada há duas semanas", dizia ele.
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"Eu peço que comam alguma coisa agora para salvarem suas próprias vidas! Porque não se perderá nem um cabelo da cabeça de vocês!"
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Então ele tomou pão, deu graças a Deus na presença deles todos, partiu em pedaços e comeu.
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De repente todos nos sentimos melhor e começamos a comer
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todos nós, as duzentas e setenta e seis pessoas - pois este era o número dos que estávamos abordo.
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Depois de comer, a tripulação aliviou o navio mais um pouco, jogando ao mar todo o trigo.